Amiga Palmeira,
perdoa-me o facto de te estar a incomodar a estas horas, mas a tristeza que me assola neste momento, é demasiada para a suportar sozinho, pois não esperava que a nossa noite terminasse assim... não começou muito bem, mas teve momentos muito bons, mas de repente, a triste surpresa surgiu, parando a música, a dança, e o baile, claro...
Não esperávamos que a noite terminasse tão abruptamente... demasiado cedo... Tenho a sensação que me obrigaram a dobrar os joelhos... contra minha vontade... Pode parecer que esteja a exagerar, mas tu, Palmeira, sabes no fundo que é verdade...
Foi como um murro no estômago... inesperado e violento...
Como uma bofetada dada por quem amamos...
Tiveste concerteza, tal como nós, o prazer de escutar a animação do que foi o baile, enquanto durou... e de repente, parou! Parou! Parou mesmo! Não há mais...
É como tirar um brinquedo a uma criança...
É não mostrar espírito para honrar a nossa terra...
Palmeira Amiga,
dizem que a noite é boa conselheira e acalma... oxalá me acalme o espírito, me dê tranquilidade e me permita voltar a sorrir de novo...
Obrigado por me ouvires...
Um beijo e até mais logo...
sábado, 15 de março de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
ALGO TERRÍVEL ACONTECEU...
Caros conterrâneos...
algo de muito inesperado aconteceu...
Porque desapareceu o "post" das Tascas?
Quem cometeu hediondo acto? (já me faz lembrar o mistério do banco queimado...)
Como foi possível?
Obra de quem?
Acidente? Negligência? Matreirice? Hum... não percebo o que possa ter sido...
Eu pensava que apenas três pessoas poderia fazer tal coisa... mas não estou a ver nenhuma delas a fazê-lo...
Acho que deve ser investigado, e quiça esclarecido, o porquê de tal acontecimento...
É um assunto urgente...
Muito urgente!
Todos unidos à procura do ladrão!
algo de muito inesperado aconteceu...
Porque desapareceu o "post" das Tascas?
Quem cometeu hediondo acto? (já me faz lembrar o mistério do banco queimado...)
Como foi possível?
Obra de quem?
Acidente? Negligência? Matreirice? Hum... não percebo o que possa ter sido...
Eu pensava que apenas três pessoas poderia fazer tal coisa... mas não estou a ver nenhuma delas a fazê-lo...
Acho que deve ser investigado, e quiça esclarecido, o porquê de tal acontecimento...
É um assunto urgente...
Muito urgente!
Todos unidos à procura do ladrão!
domingo, 9 de março de 2008
Tascas 2008 - O Jantar da Malta!
Cara companheira e amiga Palmeira,
dá Deus nozes a quem não tem dentes! Ditado antigo que se pode aplicar na perfeição! Sei da imensa pena que tens não te ter sido possível acompanhar-nos no Jantar da Malta!
Amigos houve que podiam, e não foram! Não sabem o que perderam!
Adiante, e demos este caso encerrado por aqui!
Uma palavra para descrever, na minha singela opinião, o jantar das Tascas 2008: Fantástico!
Estivemos lá 17! Dezassete Magníficos, que, entre comida, copos e companhia, nos divertimos e realizámos o já tradicional Jantar das Tascas.
Muita gargalhada, muita brincadeira, muita comida e muita sangria!
Eu gostei! Espero que os meus queridos conterrâneos tenham achado o mesmo!
Para finalizar, gostava de deixar aqui uma pequena frase, que na minha opinião vai perdurar na história e deverás, Palmeira amiga, guardar como se tivesses estado presente no belo jantar.
Sei que não importa quem cantou, nem tão pouco para quem foi cantado, e jamais será comentado neste blogue qualquer nome de quem interviu! Portanto, foi de nós, para nós! Ponto!
"Tens a @£#$ murcha! Tens a @£#$ murcha!"
Não pela frase, não pelo canto! Pelo genuíno momento de boa disposição que tal entoação provocou no seio do nosso grupo Magnífico! Tinha de deixar aqui este registo! Não me levem a mal!
Permite-me ainda, Palmeira amiga, que agradeça aos meus caros amigos e conterrâneos, a bela companhia e momentos de puro lazer e descontração que proporcionaram nas Tascas 2008!
Permite ainda, a todos eles, quem esteve presente e quem não esteve, deixar aqui a sua opinião, fazendo deste "Post", um fórum do nosso Jantar Tascas 2008!
Bem hajam a todos!
Eu(lol), Tu, e Eles!




dá Deus nozes a quem não tem dentes! Ditado antigo que se pode aplicar na perfeição! Sei da imensa pena que tens não te ter sido possível acompanhar-nos no Jantar da Malta!
Amigos houve que podiam, e não foram! Não sabem o que perderam!
Adiante, e demos este caso encerrado por aqui!
Uma palavra para descrever, na minha singela opinião, o jantar das Tascas 2008: Fantástico!
Estivemos lá 17! Dezassete Magníficos, que, entre comida, copos e companhia, nos divertimos e realizámos o já tradicional Jantar das Tascas.
Muita gargalhada, muita brincadeira, muita comida e muita sangria!
Eu gostei! Espero que os meus queridos conterrâneos tenham achado o mesmo!
Para finalizar, gostava de deixar aqui uma pequena frase, que na minha opinião vai perdurar na história e deverás, Palmeira amiga, guardar como se tivesses estado presente no belo jantar.
Sei que não importa quem cantou, nem tão pouco para quem foi cantado, e jamais será comentado neste blogue qualquer nome de quem interviu! Portanto, foi de nós, para nós! Ponto!
"Tens a @£#$ murcha! Tens a @£#$ murcha!"
Não pela frase, não pelo canto! Pelo genuíno momento de boa disposição que tal entoação provocou no seio do nosso grupo Magnífico! Tinha de deixar aqui este registo! Não me levem a mal!
Permite-me ainda, Palmeira amiga, que agradeça aos meus caros amigos e conterrâneos, a bela companhia e momentos de puro lazer e descontração que proporcionaram nas Tascas 2008!
Permite ainda, a todos eles, quem esteve presente e quem não esteve, deixar aqui a sua opinião, fazendo deste "Post", um fórum do nosso Jantar Tascas 2008!
Bem hajam a todos!
Eu(lol), Tu, e Eles!
segunda-feira, 3 de março de 2008
O mistério do banco queimado
Esta manhã acordei com um fado da Amália na cabeça, mas a letra parece-me estranha:
Foi no Domingo passado que passei
À casa onde vivia a Palmeirinha,
Mas está tudo tão mudado
Que não vi em nenhum lado
O tal banco qu’era feito de tabuinha
Pensei um pouco e lembrei-me do famigerado banco que foi queimado na fogueira do Natal! Ninguém sabe quem cometeu hediondo crime. Apesar de todas as investigações, de todas as sessões de interrogatório e de meditação debaixo da Palmeira, nunca foi encontrado um culpado. Nem sequer uma ténue pista que possa apontar para o infame criminoso.
Mas acredito que acordar com este fado na cabeça é um sinal. Um sinal de que não devemos esquecer-nos deste episódio do nosso passado comum. Um sinal enviado, com toda a certeza, pela nossa Palmeira. Ela que assistiu ao crime, ela que sabe o que se passou. Ela que sabe até as razões para este crime que tem contornos passionais intensos. A Palmeira nunca nos dirá directamente o que aconteceu, pois isso seria violar o princípio pelo qual sempre se regeu. Escutar tudo, compreender, mas nunca divulgar. Conhecendo-a como conheço, sei bem que nunca seria ela a acusar o criminoso. Até porque ela seguramente compreende bem as razões para este acto.
Cabe-nos a nós, caros amigos, libertar a Palmeira deste peso terrível na consciência. Cabe-nos a nós investigar até às últimas consequências o que se passou. Cabe-nos a nós identificar o meliante. E depois tentar perceber o mote e, quem sabe, perdoar o erro. Mas todos ficaremos mais tranquilos se este mistério se resolver.
Concordam comigo?
Abraços,
Rene
Foi no Domingo passado que passei
À casa onde vivia a Palmeirinha,
Mas está tudo tão mudado
Que não vi em nenhum lado
O tal banco qu’era feito de tabuinha
Pensei um pouco e lembrei-me do famigerado banco que foi queimado na fogueira do Natal! Ninguém sabe quem cometeu hediondo crime. Apesar de todas as investigações, de todas as sessões de interrogatório e de meditação debaixo da Palmeira, nunca foi encontrado um culpado. Nem sequer uma ténue pista que possa apontar para o infame criminoso.
Mas acredito que acordar com este fado na cabeça é um sinal. Um sinal de que não devemos esquecer-nos deste episódio do nosso passado comum. Um sinal enviado, com toda a certeza, pela nossa Palmeira. Ela que assistiu ao crime, ela que sabe o que se passou. Ela que sabe até as razões para este crime que tem contornos passionais intensos. A Palmeira nunca nos dirá directamente o que aconteceu, pois isso seria violar o princípio pelo qual sempre se regeu. Escutar tudo, compreender, mas nunca divulgar. Conhecendo-a como conheço, sei bem que nunca seria ela a acusar o criminoso. Até porque ela seguramente compreende bem as razões para este acto.
Cabe-nos a nós, caros amigos, libertar a Palmeira deste peso terrível na consciência. Cabe-nos a nós investigar até às últimas consequências o que se passou. Cabe-nos a nós identificar o meliante. E depois tentar perceber o mote e, quem sabe, perdoar o erro. Mas todos ficaremos mais tranquilos se este mistério se resolver.
Concordam comigo?
Abraços,
Rene
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